É difícil saber se os motoqueiros são as vitimas ou os culpados do grande crescimento de acidentes em que os envolvem. Pois não se sabe, se é devido ao crescimento do fluxo de veículos e ao desrespeito ao espaço dos motociclistas, que estes podem ser considerados vitimas, mais o outro lado da moeda, mostra que os motoqueiros têm se portado quase sempre de forma imprudente, trafegando entre os veículos, praticando manobras perigosas que por muitas vezes provocam acidentes.
Com isto, o que se pode afirmar é que, a junção de todos estes atos de imprudência, negligencias, desrespeito as normas de trânsito com a grande quantidade de carros e motos, tem tornado cada vez mais freqüentes este tipo de acidentes na capital teresinense, onde na maioria das vezes nesta briga de Davi e Golias pelos os espaços em nossas vias que sai mais prejudicado é o motociclista.
Foi o que aconteceu nesta terça (27) por volta das 7:40 da manhã na Avenida Valter Alencar, onde um corsa branco, colidiu com uma moto, a STRANS logo foi acionada, por sorte não houve feridos graves, apenas o motoqueiro que teve escoriações leves na perna.
As estáticas demonstram que no período de janeiro a dezembro do ano de 2008 os acidentes envolvendo motos correspondiam a 42,1% dos acidentes registrados o que engrossa também as estatísticas dos setores de ortopedia e traumatologia dos hospitais de Teresina.
Ressalta-se ainda que o custo para o estado brasileiro com tratamentos de saúde devido a acidentes com motocicletas é de R$ 28 bilhões por ano. E ainda de acordo com dados da FMS, no ano de 2008 em Teresina foram registradas 132 mortes devido a acidentes envolvendo motos, sendo que 51 delas eram residentes na capital e as outras 81 vieram em busca de atendimento nos hospitais em Teresina.
O preocupante não se diz apenas às mortes, mais também a sequelas deixadas pelos acidentes, que podem ser irrecuperáveis.
Com o intuito de amenizar esta gravidade, são feitas campanhas, como a realizada pelo DETRAN do Piauí, com o nome de “Fique Vivo” focando especialmente o uso do capacete e o abuso do álcool. Além de outras campanhas de prevenção de acidentes visando chamar a atenção para o problema e disseminar informações para a prevenção de acidentes e, por conseqüência, dos traumas.
Para mais informações sobre a campanha clique aqui
texto e foto por: Michelly Samia
michellysamia@hotmail.com
Com isto, o que se pode afirmar é que, a junção de todos estes atos de imprudência, negligencias, desrespeito as normas de trânsito com a grande quantidade de carros e motos, tem tornado cada vez mais freqüentes este tipo de acidentes na capital teresinense, onde na maioria das vezes nesta briga de Davi e Golias pelos os espaços em nossas vias que sai mais prejudicado é o motociclista.
Foi o que aconteceu nesta terça (27) por volta das 7:40 da manhã na Avenida Valter Alencar, onde um corsa branco, colidiu com uma moto, a STRANS logo foi acionada, por sorte não houve feridos graves, apenas o motoqueiro que teve escoriações leves na perna.
acidente na av. valter alencar
As estáticas demonstram que no período de janeiro a dezembro do ano de 2008 os acidentes envolvendo motos correspondiam a 42,1% dos acidentes registrados o que engrossa também as estatísticas dos setores de ortopedia e traumatologia dos hospitais de Teresina.
Ressalta-se ainda que o custo para o estado brasileiro com tratamentos de saúde devido a acidentes com motocicletas é de R$ 28 bilhões por ano. E ainda de acordo com dados da FMS, no ano de 2008 em Teresina foram registradas 132 mortes devido a acidentes envolvendo motos, sendo que 51 delas eram residentes na capital e as outras 81 vieram em busca de atendimento nos hospitais em Teresina.
O preocupante não se diz apenas às mortes, mais também a sequelas deixadas pelos acidentes, que podem ser irrecuperáveis.
Com o intuito de amenizar esta gravidade, são feitas campanhas, como a realizada pelo DETRAN do Piauí, com o nome de “Fique Vivo” focando especialmente o uso do capacete e o abuso do álcool. Além de outras campanhas de prevenção de acidentes visando chamar a atenção para o problema e disseminar informações para a prevenção de acidentes e, por conseqüência, dos traumas.
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texto e foto por: Michelly Samia
michellysamia@hotmail.com
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