Ontem a tarde foi realizado o maior clássico do futebol piauiense, o Rivengo, válido pela quarta rodada da Copa Piauí. O jogo, que terminou em 0 x 0, foi realizado no Estádio Lindolfo Monteiro, onde os times da capital (Flamengo, River e Piauí) mandam seus jogos. O campo do Lindolfo sofre críticas severas de jogadores e técnicos. O gramado alto e sem manutenção compromete a qualidade do jogo, além de aumentar exponencialmente o desgaste físico dos atletas.
É comum nos jogos realizados no Lindolfo um alto número de gols perdidos. Segundo o jogador Diego, meio campo do River, o gramado alto dificulta o jogo porque “você pega muito embaixo da bola e ela sobe”, passando longe do gol.
O desgaste físico causado pelo gramado também é visível. São freqüentes as entradas de massagistas e para-médicos em campo para atender jogadores caídos, exaustos. É difícil até caminhar pelo campo do Lindolfo, pois a grama encobre o pé de quem pisa por lá.
O técnico Mário Tilico, também do River, não poupa críticas. Segundo ele, o gramado do Lindolfo é extremamente prejudicial e ultrapassado. “Na Europa, não se utiliza nem um dedo de grama. Mesmo no Brasil, o gramado não chega a essa altura. Isso não existe mais no futebol atual”, diz o técnico. Para ele, até a torcida perde com esta situação; “O jogo fica lento e monótono, o espetáculo fica prejudicado”, completa.
A FFP (Federação de Futebol Profissional do Piauí) não se manifesta oficialmente sobre a situação, mas fontes extra-oficiais dizem que o motivo seria facilitar a manutenção, pois o gramado baixo se desgasta mais rapidamente.
O Estádio do Lindolfo passou por duas reformas recentes, em 2008 e 2009, para conserto de problemas estruturais, entre eles o sistema de drenagem do campo, que alagava em caso de qualquer chuva comum. Agora, sem chuvas, o problema é de zelo, que é o que está faltando com o Lindolfo Monteiro.
Em muitos pontos o gramado enconbre o pé de quem pisaÉ comum nos jogos realizados no Lindolfo um alto número de gols perdidos. Segundo o jogador Diego, meio campo do River, o gramado alto dificulta o jogo porque “você pega muito embaixo da bola e ela sobe”, passando longe do gol.
O desgaste físico causado pelo gramado também é visível. São freqüentes as entradas de massagistas e para-médicos em campo para atender jogadores caídos, exaustos. É difícil até caminhar pelo campo do Lindolfo, pois a grama encobre o pé de quem pisa por lá.
O técnico Mário Tilico, também do River, não poupa críticas. Segundo ele, o gramado do Lindolfo é extremamente prejudicial e ultrapassado. “Na Europa, não se utiliza nem um dedo de grama. Mesmo no Brasil, o gramado não chega a essa altura. Isso não existe mais no futebol atual”, diz o técnico. Para ele, até a torcida perde com esta situação; “O jogo fica lento e monótono, o espetáculo fica prejudicado”, completa.
A FFP (Federação de Futebol Profissional do Piauí) não se manifesta oficialmente sobre a situação, mas fontes extra-oficiais dizem que o motivo seria facilitar a manutenção, pois o gramado baixo se desgasta mais rapidamente.
O Estádio do Lindolfo passou por duas reformas recentes, em 2008 e 2009, para conserto de problemas estruturais, entre eles o sistema de drenagem do campo, que alagava em caso de qualquer chuva comum. Agora, sem chuvas, o problema é de zelo, que é o que está faltando com o Lindolfo Monteiro.
Texto e Foto: Wenner Tito
1 comment
Há tempos que o estádio merece uma atenção. O esporte piauiense em geral merece mais atenção. Adorei a foto ilustrativa! Muito criativo.
11 de outubro de 2009 às 12:40Postar um comentário